Thursday, October 31, 2019

5 passos para escolher o tipo mais adequado para o seu projeto

Toda decisão de design tende a ser muito complexa, porque quando falamos acerca de decisões, dizemos sobre abrir mão de uma série de opções disponíveis. Fazer uma decisão, neste caso, é avaliar a plausibilidade de uma opção de acordo com sua finalidade, excluindo qualquer outra.

Escolher um tipo para um projeto, desta forma, também é uma tarefa desafiadora. Precisamos levar em consideração uma série de valores e variáveis, como a personalidade do projeto, seu tom de voz e humor.

Os tipos possuem personalidade, podendo ser formais ou informais, festivas ou até mesmo tristonhas. E para definição disso, temos que ter em mente sempre as 3 principais funções da tipografia:

  • Convidar à leitura;
  • Revelar o teor do texto;
  • Tornar a estrutura clara;

E antes de qualquer coisa, quero falar sobre dois assuntos preliminares: classificação de tipos e combinação tipográfica. E nos tópicos seguintes, darei dicas práticas sobre como trabalhar em prol da escolha mais adequada para um projeto de Design.

Mas antes, uma observação: o que vou falar a seguir são frutos de experiências pessoais somadas à leitura de três livros essenciais sobre Tipografia: Linguagem invisível da tipografia, Tipografia e Elementos do estilo tipográfico.

Classificação dos tipos

Antes de seguir para o próximo passo, recomendo que leia meu artigo sobre o que todo designer precisa saber sobre tipografia, com certeza vai somar bastante na compreensão do que falarei na sequência.

Existem dois tipos gerais de classificação tipográfica, e estes conhecemos como serifada e não-serifada. “Mas Éricles, por que saber sobre isso para escolher tipos para o meu projeto?” Bom, entender isso é vital para afunilarmos nossa pesquisa.

Normalmente, tipos serifados costumam ser mais clássicos enquanto os não-serifados são mais modernos. Claro que essa lógica não se repete em todos os tipos com ou sem serifa, o ideal neste momento é entender a regra como norteadora.

Além destas, também temos os tipos cursivos e decorativos. E aqui quero frisar um ponto muito importante sobre as últimas classificações: é preciso ter muito cuidado, pois esses tipos possuem baixa legibilidade e leiturabilidade.

Combinação tipográfica

Compor significa fazer escolhas, e compor bem significa fazer as escolhas certas. Tipos serifados podem harmonizar muito bem com tipos sem serifa, criando contraste. Se você quer estudar essas composições de uma maneira mais simples, recomendo que conheça o site Fontpair.

Nele você consegue ver uma série de combinações que funcionam muito bem e são usadas por outros designers, além de estar disponível para download e visualização em um projeto real.

E falando sobre projeto real, outro site que pode ajudar na compreensão de combinações tipográficas é o Fontsinuse. Lá você vê impressos com os tipos utilizados, contando um pouco sobre sua história e tipógrafo responsável.

Sem mais delongas, vamos para as 5 dicas!

1- Propósito do projeto

O passo zero para avaliar uma boa escolha de tipos é o propósito do projeto. Se você leu meu artigo sobre Briefing, sabe bem do que estou falando.

Nesta etapa é onde montamos a estrutura e o primeiro norte das decisões de qualquer projeto de Design, e com a escolha dos tipos não seria diferente.

Projetos possuem humor, voz e estilo, e para respeitar isso, é necessário que a tipografia comunique a mensagem tal qual o conteúdo precisa expressar.

Lembra que falei sobre as classificações tipográficas? É aqui que definimos qual/quais classificações podemos selecionar para o nosso inventário.

Se preciso passar uma mensagem mais aconchegante, um tipo rounded pode funcionar muito bem. E se preciso de classe e tradicionalismo, a boa e velha serifada é uma boa pedida.

2- Conhecer o público

Esse passo é ignorado por muitos designers. Esquecemos que se existe uma demanda, existe alguém com um problema que precisa ser solucionado. E aqui entendemos sobre quem precisamos ajudar.

Algumas características do público falam muito sobre como podemos refinar nossas buscas sobre o estilo tipográfico. Se o público é classe alta, como devo me comunicar com os tipos? E se for um público infantil? Devo levar em consideração a alta legibilidade se o público for mais velho?

3- Legibilidade e Leiturabilidade

Aqui vamos separar a escolha tipográfica a partir de dois objetivos: os tipos para visualização e os tipos para leitura.

Os tipos para visualização tendem a fazer parte da classificação cursiva ou decorativa. Em outras palavras, estes são apenas para textos curtos, onde não existe a necessidade de contar com um fluxo de leitura fluido.

Já os tipos para leitura precisam ter, acima de tudo, uma boa leiturabilidade. Lembra que falei acima que uma das funções dos tipos é tornar a estrutura clara? Para isso precisamos dar vazão ao entendimento acerca do conteúdo.

E duas dicas que posso dar aqui são: 1) textos pequenos com serifa tendem a dificultar a leitura e 2) é preciso usar as fontes decorativas com muita parcimônia.

4- Pesquisa de Similares

Os similares indicam o quanto determinada ideia funciona ou não. Para isso, introduzimos o conceito de modelo mental do leitor. Certos tipos de leitores costumam consumir certo conteúdo a partir de determinada linguagem tipográfica. Entendendo isso, podemos afunilar mais uma vez a pesquisa sobre o tipo mais adequado.

E para além da pesquisa, é preciso abrir a mente para um consumo crítico de todo esse conteúdo. A minha dica neste tópico é: visite sites, leia publicidades nas ruas, assine alguma revista. E não só isso, se pergunte a todo momento o porquê de uma escolha tipográfica e não outra.

Um artifício é utilizar identificadores de fontes nas pesquisas. O que uso é o Whatfontis e uma extensão do Firefox chamada Whatfont. Com este artifício, consigo ter não só acesso ao tipo utilizado em determinado projeto, como seus similares.

5- Experimentação

É tudo sobre experimentação!

Não adianta cair no campo teórico se a prática não for presente, e tenho aprendido intensamente isso nos últimos meses.

Não se contente em observar e inferir sobre a viabilidade de um tipo para determinado projeto, teste, crie alternativas e use do senso crítico para apontar os motivos dos tipos não escolhidos, e também boas justificativas para os que foram escolhidos.

E lembre-se de ponderar o respeito às regras, pois como disse o tipógrafo Erik Spiekermann: bons designers aprendem todas as regras antes de começar a quebrá-las.

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Wednesday, October 30, 2019

Ele cria belas ilustrações baseadas em cenas de filmes famosos

Quem é fã de cinema com certeza tem gravado na memória algumas cenas inesquecíveis de alguns filmes famosos.

O ilustrador coreano Bup Koo com certeza é uma dessas pessoas.

Com um estilo próprio, o artista cria belas ilustrações que retratam cenas bem conhecidas de alguns filmes.

Confira:

300

Batman: O Cavaleiro das Trevas

Billy Elliot

Edward Mãos de Tesoura

Forrest Gump: O Contador de Histórias

Guardiões da Galáxia

Harry Potter

It: A Coisa

Joker

La La Land: Cantando Estações

Matrix

Nós

Homem-Aranha: De Volta ao Lar

Stranger Things

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Thursday, October 24, 2019

Os 10 mandamentos do bom design

Se você estuda Design Gráfico ou Design de Produto, sabe a quem estou me referindo. Dieter Rams é o designer alemão responsável pelos 10 princípios do bom design. Esses princípios nasceram do questionamento “meu Design é um bom Design?”

Disso nasceram 10 diretrizes para que um design atenda ao bom design, que são sintomas que, além da estética, transcendem ao cuidado com a natureza e ao consumidor, e também à inovação e atenção aos detalhes.

Falar sobre a Braun é inevitável quando falamos sobre Dieter Rams, o qual foi diretor de design da empresa durante 30 anos! Muitos dos seus trabalhos são mundialmente reconhecidos por conta de sua simplicidade, modernidade e inovação.

Produtos como o SK 4 (apelidado de caixão da branca de Neve), Braun LE1 e o T3 são projetos que inspiraram e inspiram muitos designers, até mesmo o Jony Ive, ex-vice-presidente sênior da Apple, que por influência de Dieter, construiu o iPod e o iMac.

Sem mais delongas, quero falar sobre os famosos 10 mandamentos, mas, é claro, com um pouco de outros aprendizados que tive durante os anos.

1- Inovador

As possibilidades de inovação nunca se esgotam. Graças ao desenvolvimento tecnológico, a partir do qual o Design ganha propulsão, as oportunidades de criação são quase infinitas.

Nesse mandamento, é de vital importância que o processo criativo esteja treinado aos novos desafios que o futuro nos trará. E com isso, quero dizer que o foco em problemas é um dos caminhos mais seguros (senão o único) para trazer inovação.

2- Faz produtos úteis

Entenda com “produto”, tudo o que assimilamos como fruto de um projeto de Design. Este mandamento está alinhado com o segundo nível emocional do Design, isto é, o nível comportamental, que diz especificamente sobre o quanto determinado produto nos ajuda a cumprir determinada tarefa.

Um bom Design acentua tudo o que entendemos sobre a utilidade concebida a um produto, excluindo tudo aquilo que certamente atrapalha ou prejudica a usabilidade.

3- Estético

Falo bastante sobre Design não ser somente estética, mas aqui vem o ponto onde a estética é defendida. Ainda falando sobre os níveis emocionais, a estética contribui bastante para o nível visceral, isto é, o nível mais inconsciente e profundo.

Compramos produtos não somente pela sua capacidade de nos ajudar com determinada tarefa, mas também por sua estética agradável que irá compor nossa estante ou mesa. E é nesse ponto em que a estética se destaca. Mas lembrando que não somente por ela.

4- Ajuda a entender o produto

Aqui estamos falando sobre organização e arquitetura de informação. Um produto de Design (lembrando que nos referimos a tudo que é fruto de um projeto de Design) precisa ser autoexplicativo.

Como designers, o que precisamos fazer é diminuir a curva de aprendizado ou compreensão do nosso leitor/usuário com uma organização clara e intuitiva. Em outras palavras, caso seja o objetivo, encurtar os caminhos pelo qual o consumidor apreende a informação.

5- Desobstrutivo

Neste mandamento é bem provável que surja uma polêmica, pois Design não é entendido como Arte. Explicando melhor o mandamento em si, os produtos de Design precisam ter um propósito, apesar da importância estética, objetos de Design precisa atender a algum objetivo.

Ser desobstrutivo diz sobre a discrição de uma solução de Design, que pode ser conjugada com o que entendemos sobre Design centrado no usuário, pois segundo o próprio Dieter Rams, o produto precisa dar espaço para a auto-expressão do usuário.

6- Honesto

Um produto não pode passar a imagem de inovador, moderno e valioso se não o for de verdade. A imagem que um produto tem que passar precisa condizer com o que este realmente oferece, caso o Design desagrade por expressar a autenticidade de determinada marca, é mais viável uma mudança estrutural.

7- Durável

Um bom Design não busca se encaixar em tendências (puramente), pois este é atemporal e evita desperdícios de trocas constantes.

Quando pensamos em entregáveis como logotipos e websites, o Design não pode se ater à modismos, pois dessa forma o Design está fadado a defasar e exigir mudanças em pouco período de tempo.

8- Meticuloso

Este mandamento diz sobre o Design pensado até o último detalhe, com cuidado e precisão, demonstrando respeito ao consumidor.

No Design Digital, conhecemos o layout que atém a este princípio como Pixel Perfect, pois para o designer responsável por ele, cada pixel importa.

9- Amigável ao meio ambiente

Precisamos pensar no Design da produção até seu descarte, economizando recursos e minimizando a poluição física e visual ao longo do ciclo de vida do produto.

10- Mínimo possível

Aqui temos a máxima: menos é mais (less, but better). O Design precisa se concentrar nos aspectos essenciais do seu propósito, elencando fatores que realmente agregam à sua funcionalidade e o quanto pode representar para o consumidor.

Conclusão

Aprendemos acima sobre os 10 mandamentos do Design e sobre o quanto são assuntos emergentes quando falamos sobre bom Design.

A balança se equilibra quando entendemos de verdade nosso papel como designers, projetando serviços e produtos que são úteis para a vida das pessoas, o mais honesto e de fácil compreensão, meticuloso e durável e com o mínimo de desperdício e impacto ambiental possível.

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10 dicas para qualquer designer economizar na hora de comprar seus gadgets na Black Friday

Estamos chegando em uma época muito esperada de descontos nos preços, principalmente pelos designers que não querem estourar o budget sem abrir mão de equipamentos de ponta.

Não é à toa que existe essa grande espera, já que na Black Friday a queda nos preços dos gadgets é real, em um movimento que melhora a cada ano que passa e gera oportunidades reais de economizar centenas – ou até milhares – de reais para os mesmos produtos.

Mesmo em uma época em que os preços costumam cair, há boas dicas que você pode seguir para conseguir otimizar ainda mais o orçamento e realizar o sonho de ter aquele Mac, MacBook, iPad, iPhone e outros eletrônicos da Apple, uma grande parceira dos designers, entre outros eletrônicos, sem precisar acabar com todo o limite do seu cartão de crédito.

Ficou interessado? Então vem com a gente para descobrir!

Onde e quando surgiu a Black Friday?

O termo já faz parte do nosso cotidiano, mas nem sempre foi assim. Essa data comemorativa para o comércio veio para o Brasil um bom tempo depois de existir em outros países.

O termo Black Friday é usado informalmente (embora já tenha atingido um patamar considerável, tamanho seu sucesso) na sexta-feira que vem imediatamente depois do dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, que por sua vez é celebrado na quarta quinta-feira do mês de novembro.

Originalmente, seu significado é abrir a sessão de compras para o Natal, quando as vendas começam a aumentar em preparação para o feriado do Papai Noel. A Black Friday passou a ser considerada como esse dia desde o ano de 1952, ou seja, há mais de 65 anos.

Para você ter uma ideia, a data é tão importante que algumas lojas começam a vender à meia-noite, enquanto outras iniciam as vendas já durante o feriado de Ação de Graças (este com peso similar ao que temos no Natal por aqui)!

Além disso, alguns funcionários e alunos recebem a quinta-feira de Ação de Graças e a sexta da Black Friday de folga. Desde meados de 2005, inclusive, esse é o dia mais movimentado para o comércio em todo o ano nos Estados Unidos.

No Brasil, o evento começou a acontecer em 2010, até então apenas em loja virtuais, com a adoção de mais de 50 estabelecimentos. De lá para cá, ele cresceu e passou a ser adotado por lojas físicas de vários segmentos, de supermercados a depósitos de materiais de construção.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as lojas virtuais do país movimentaram R$ 2,48 bilhões na Black Friday de 2017, montante 16% maior do que o visto em 2016, que foi de aproximadamente R$ 2,138 bilhões.

Em 2018, então, os números da Black Friday foram espantosamente positivos. As vendas em lojas virtuais atingiram R$ 3,5 bilhões ao considerar os quatro dias (de quinta a domingo), de acordo com a Ebit/Nielsen, uma alta de incríveis 41% em relação ao ano anterior.

Como economizar para comprar os gadgets dos seus sonhos?

Pois bem, depois de analisarmos os números, chegou o momento que você tanto esperava: as dicas para gastar menos dinheiro!

Embora estejamos no contexto de Black Friday, muitas das dicas podem ser aplicadas em outras épocas do ano. Por isso, recomendamos que você salve essa página e fique sempre de olho nela quando quiser comprar um novo eletrônico, seja um iPhone ou um monitor enorme para seus projetos de design!

1 – Crie uma lista de desejos

Se você esperar até a chegada da Black Friday para escolher qual modelo de iPhone comprar ou qual versão dos gadgets da Apple são melhores para o que você precisa e cabem no bolso, infelizmente pode ficar de mãos abanando.

É claro que não queremos desmotivar ninguém, de forma alguma, mas com tanta expectativa, não é raro que os produtos se esgotem rapidamente, ou seja, quem já sabe o que vai comprar consegue ser mais assertivo nos cliques e toques na tela.

Para evitar que isso aconteça, crie uma listinha com tudo o que quer ficar de olho. Assim, mesmo com tantas tentações nos descontos, você já saberá o que deseja e estará mais perto de realizar seu objetivo.

 2 – Comece a acompanhar os preços com antecedência

Como dissemos anteriormente, a espera é longa pela Black Friday, o que pode até fazer com que os mais ansiosos percam suas noites de sono, tamanha a expectativa em ter seu tão sonhado gadget em mãos.

Seja nas madrugadas acordado ou em outros momentos do dia, é fundamental ficar de olho nos preços dos produtos. Assim, quando uma oferta for anunciada, você saberá se o valor realmente vale a pena ou não.

3 – Atualize seu cadastro nas lojas

Ainda no assunto imediatismo, um detalhe que pode fazer toda a diferença é manter seu cadastro atualizado nas lojas em relação ao endereço, telefone, e-mail, formas de pagamento e tudo mais que precisar.

Pode parecer bobeira, mas qualquer minuto (ou até mesmo alguns segundos) que você ganhar já ajudam a encontrar o seu produto em estoque e, assim, ter em mãos o seu tão sonhado produto da Apple ou outro que tanto deseja.

4 – Compare os preços em diferentes lojas

O mesmo produto pode ter uma variação significativa de preços quando comparado em diferentes lojas. Em uma simples comparação, você consegue economizar mais de 20% no valor de um iPhone, por exemplo, sempre considerando apenas lojas confiáveis e com credibilidade.

Faça uma boa pesquisa de preços e veja qual é o melhor. O produto que você receberá em casa será exatamente o mesmo, com a diferença de que a parcela no cartão de crédito ou o valor do boleto será bem menor.

 5 – Aproveite os descontos à vista

Se você já vem guardando dinheiro há algum tempo ou recebeu um valor adicional, como férias, parcela do 13º ou algum job por fora, então pode ser que tenha um bom valor guardado. Aproveite essa oportunidade!

Embora não seja uma regra, certas lojas adotam preços promocionais quando o pagamento é feito à vista, já que não é preciso recorrer aos sistemas de pagamento com cartão de crédito, os quais costumam abocanhar uma parte do valor antes de o dinheiro chegar ao lojista.

Com isso, abre-se a oportunidade de comprar um iPhone com mais memória ou de um modelo superior, além de notebooks, tablets e outros dispositivos melhores do que os planejados.

6 – Olhe com carinho para as gerações anteriores dos gadgets

Quando ocorre o lançamento de um eletrônico, a apresentação é fascinante. Até mesmo quem não é um grande fã de tecnologia se depara com aquelas fotos e vídeos e fica apaixonado pelos novos recursos e funcionalidades.

Porém, a agilidade com a qual a tecnologia se desenvolve nos faz esquecer que esse é um momento que ocorre praticamente uma vez por ano. A Apple, por exemplo, lança novos modelos de iPhone anualmente, assim como outras fabricantes.

Isso significa que o último modelo pode chamar mais atenção, mas o da geração passada (e até de anteriores) continua se mostrando como uma bela alternativa, e o melhor, com um preço geralmente bem menor que os praticados nos lançamentos. Mantenha o olho vivo para as gerações passadas dos gadgets!

7 – Fique de olho nos cupons de desconto e cashbacks

A Black Friday, por si só, já tende a ter preços reduzidos nos produtos, o que pode ser potencializado mediante o uso de cupons de desconto, disponibilizados por várias lojas também nessa época do ano.

Outra alternativa que merece ser observada de perto é o cashback, que, como o nome indica, significa literalmente, “dinheiro de volta”. Você paga normalmente pelos produtos desejados e, depois de um certo tempo, parte daquele valor volta para você!

Ambas alternativas não demandam nenhum pagamento adicional, pelo contrário, te permitem economizar e/ou receber dinheiro de volta daquilo que você já iria pagar. Fala sério, tem coisa melhor do que comprar o iPhone que você tanto quer, pagar mais barato e ainda receber cashback?

8 – Não pense apenas na sexta-feira

Quando se fala sobre Black Friday 2019, é imediato se lembrar da sexta-feira – afinal de contas, o nome não deixa dúvidas. Porém, uma grande sacada é que as ofertas não acontecem apenas neste dia.

Algumas lojas podem antecipar e já começar a vender os produtos com preços especiais durante a semana, enquanto outras estendem os valores promocionais até o final de semana, isso sem falar na Cyber Monday, que é a segunda-feira após a Black Friday, em que as ofertas online também são muito boas.

Portanto, sempre acompanhe os preços todos os dias e fique à espreita de excelentes oportunidades.

 9 – Recorra a horários “alternativos” para suas compras

Nem sempre as melhores ofertas aparecerão enquanto você vai para o trabalho, no horário de almoço ou ao final da tarde. As lojas podem aproveitar horários com menor movimento para preços ainda mais vantajosos para os clientes, como durante a madrugada ou no final da noite, por exemplo.

Se possível, cheque de vez em quando como estão os preços dos produtos da sua lista. Quem sabe os gadgets da Apple não aparecem por um valor bem bacana de madrugada e você pode tanto economizar quanto comprar algum acessório ou produto adicional com o que tiver sobrado!

10 – Conheça os benefícios do seu cartão de crédito (ou solicite um que os tenha)

A última dica não está relacionada necessariamente com a Black Friday, embora também possa ser aproveitada durante essa época do ano, e diz respeito aos benefícios proporcionados pelos cartões de crédito, dos quais muitas pessoas nem conhecem a existência.

Você sabia, por exemplo, que algumas categorias de cartão oferecem, gratuitamente, garantia estendida para os produtos que forem adquiridos com ele? Assim, seu iPhone, iPad, MacBook ou qualquer outro dispositivo que comprar terá um período adicional de garantia sem ter que pagar nada por isso.

Outro benefício, este bem bacana para a Black Friday, é o seguro proteção de preço. Se você comprar algum produto e ele aparecer por um preço menor depois de determinado tempo, a operadora do cartão de crédito ressarce uma parte desse valor ou toda a diferença, de acordo com as características daquela modalidade.

Mesmo que os cartões de tais categorias costumam ter taxas de anuidade um pouco mais salgadas, o investimento pode valer a pena. Procure seu banco ou alguma instituição financeira para conhecer as opções disponíveis e coloque os benefícios na balança.

Renove seus equipamentos e melhore ainda mais em seus projetos de design!

A sensação de receber um eletrônico em casa é inigualável. Abrir a embalagem, ligar o dispositivo e passar os próximos dias encantado pelas novas funcionalidades é tão recompensador quanto positivo para a sua carreira, já que te dará melhores chances de atender aos clientes a contento, com agilidade e eficiência.

Não perca mais tempo: aplique nossas dicas, fique de olho nas ofertas e se prepare para a Black Friday, esteja você de olho em um iPhone ou outro dispositivo da Apple, uma mesa digitalizadora, um novo notebook ou o que quiser. Assim, você valoriza seu dinheiro e obtém uma economia surpreendente!

O KaBuM! está com promoções fantásticas para essa Black Friday. São preços que cabem no seu bolso e produtos perfeitos para deixar seus projetos de design ainda melhores, além de gadgets como iPhone, iPad e outros produtos e acessórios da Apple e também de outras marcas. Aproveite essa oportunidade!

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Tuesday, October 22, 2019

Comitê dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 divulga o logo oficial da competição

Recentemente o Comitê dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 anunciou o logo oficial da competição, que acontecerá nos meses de julho e agosto de 2024.

O logotipo, que pela primeira vez na história será o mesmo tanto para os Jogos Olímpicos quanto para os Paralímpicos, une três elementos principais: a medalha de ouro, a chama olímpica e a imagem de Marianne, personificação da República Francesa.

Logotipo Oficial das Olimpíadas de 2024

Logotipo Oficial das Paralimpíadas de 2024

O comitê explicou que os três elementos estão presentes no símbolo, apresentando a forma arredondada, com a cor da medalha de ouro “imutável como a determinação, deslumbrante como o talento e eterna como a vitória”, a chama olímpica (utilizando o espaço negativo) “que mantém as pessoas unidas pelos valores do esporte, além das fronteiras, dos países e das gerações” e o rosto de Marianne “cujo espírito francês revela a ambição de ser igualitária, partilhadora e generosa”.

Tipografia

A tipografia escolhida foi uma forma de homenagear o Art Déco, movimento artístico que estava em bastante evidência durante os Jogos Olímpicos de 1924, também realizados em Paris.

Além disso, a tipografia foi desenhada especialmente para variar de uma maneira fluida em todas as mídias digital. No site oficial da competição é possível testar seus vários “pesos” e conferir sua flexibilidade.

O que achou no logotipo oficial dos Jogos Olímpicos de 2024? Deixe seu comentário logo abaixo!

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Monday, October 21, 2019

3 dicas para usar imagens em preto-e-branco em seus projetos

Muitas vezes queremos criar um diferencial em um projeto (seja ele físico ou virtual) e decidimos usar imagens em preto-e-branco para desenvolver uma determinada atmosfera ou passar certo tipo de mensagem.

Quando bem utilizadas, imagens monocromáticas costumam ser bem interessantes, mas precisamos tomar alguns cuidados.

Por isso, se você pensa em utilizar imagens desse tipo em algum projeto, confira três dicas que podem te ajudar.

Cuidado com o contraste

A composição entre imagens e textos é algo comum para designers gráficos.

Da mesma forma que o contraste é importantíssimo quando utilizamos imagens coloridas, o mesmo acontece no uso de fotografias em preto-e-branco.

Mas, nem sempre um texto totalmente branco ou totalmente preto irá contrastar com a imagem. Veja o exemplo abaixo:

Apesar de existir um bom contraste em algumas letras, outras ficam “camufladas” na própria imagem, prejudicando a leitura como um todo.

Portanto, para dar um destaque ao texto, procure utilizar cores que contrastam com todos os elementos da imagem de fundo ou utilizar algum sombreamento que possa destacar a frase.

Feito isso, confira se a leitura da palavra ou frase é fluída e natural, sem precisar “espremer os olhos” para conseguir entender o que está escrito.

Preste atenção ao contexto da imagem

Sempre que for usar uma imagem em algum projeto, pergunte-se o verdadeiro motivo dela estar ali. Qual a mensagem que você quer passar?

Ao convertermos uma imagem para preto-e-branco, a mensagem (ou sensações) que a imagem passa pode se alterar.

Veja na prática o exemplo abaixo:

Que sensações você experimenta ao visualizar a imagem acima? Consegue sentir a brisa refrescante e o calor do sol que parecem fazer parte desse cenário?

Agora, confira a mesma imagem em preto-e-branco:

Responda sinceramente: você sente as mesmas sensações ao observar as duas fotografias? Ou percebeu que a ausência de cores na segunda fotografia alterou a mensagem que uma imagem desse tipo passaria?

É claro que esse é um conceito subjetivo, mas é importante prestar atenção e saber que a mesma imagem pode passar sensações diferentes quando comparamos sua versão em cores e em preto-e-branco.

Experimente isolar uma cor

A técnica não é novidade, mas pode criar belos resultados.

Ao converter uma imagem para preto-e-branco experimente isolar e deixar visível apenas uma cor, como o amarelo ou o vermelho, por exemplo.

Mais uma vez o contraste é importante nesse caso. Cores vibrantes costumam criar um belo equilíbrio com os tons monocromáticos da fotografia. O importante é testar e experimentar.

Veja esses dois exemplos:

Exemplos de imagens em preto-e-branco com o destaque para uma cor específica

Outra dica ao isolar uma cor específica, é sempre levar em conta também os conceitos da psicologia das cores aplicadas à fotografia, para que a mensagem que você deseja passar seja feita de forma ainda mais eficiente.

Nesse artigo, você conferiu algumas dicas que podem te ajudar a criar belas peças de design. Todas as imagens usadas nos exemplos foram escolhidas no iStock, um banco de imagens profissionais para seus projetos.

E aí, o que achou dessas dicas? Quer participar do post e inserir mais alguma dica que te ajuda a trabalhar com imagens em preto-e-branco? Comente abaixo!

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Friday, October 18, 2019

Regra dos terços: como ela pode ajudar a sua composição na fotografia

No artigo anterior dessa série falei um pouco sobre o que é composição na fotografia, que apesar de ser um conceito amplo, é algo essencial que todo fotógrafo, profissional ou não, precisa ter em mente.

Dentro da composição, temos várias regras que vieram justamente para ajuda-lo a criar uma imagem harmônica, visualmente interessante e que permita guiar os olhos do espectador.

Nesse artigo quero focar em um princípio básico da fotografia que facilita muito a aplicação das regras de composição que veremos depois, conhecida como Regra dos Terços.

Essa técnica é tão amplamente utilizada e acessível que mesmo que você não conheça o seu conceito, provavelmente já utilizou sua grade de referência no celular ou câmera. Mas esse grid não é aleatório, ele é um resultado de várias outras coisas que vamos entender melhor logo mais.

O que é a Regra dos Terços?

A regra dos terços é uma das técnicas aplicadas nas composições que podemos utilizar para criar nossas imagens.

Visualmente ela é representada pela grade de referência da imagem acima. Como podem ver nessa imagem, o grid utilizado é um resultado da divisão da imagem em 9 partes (3 na horizontal e 3 na vertical, daí a origem do nome).

Essa grade pode ser ativada e desativada em qualquer câmera, principalmente no visor LCD, e na imensa maioria dos aplicativos de captura de fotos. Ativando essa referência fica muito mais fácil posicionar os objetos em seus pontos e linhas, criando assim sua composição.

Utilizando essa regra, tendemos a aproveitar melhor as áreas laterais, permitindo o uso de espaço negativo e criando uma importância para o plano de fundo e não apenas para o personagem/objeto principal.

Como utilizar a Regra dos Terços?

A grade é apenas uma referência, isso quer dizer que não precisamos alinhar os objetos exatamente em cima de seus pontos e linhas. Se apenas os posicionarmos próximos, já pode resultar em uma imagem interessante.

Apesar das linhas serem úteis para posicionarmos os elementos também, nessa regra utilizamos principalmente os 4 pontos resultantes do cruzamento dessas linhas. Esses pontos são chamados “pontos de interesse” e são ótimos para posicionar o seu objeto a ser capturado.

Na  imagem acima, por exemplo, vimos a utilização do ponto de interesse localizado no lado inferior esquerdo. Apesar da borboleta não estar exatamente em cima desse ponto imaginário, podemos ver que a regra foi aplicada aqui, deixando praticamente 2/3 da imagem para o plano de fundo, que por estar desfocado, atraiu ainda mais a atenção ao objeto principal.

Outra coisa boa de utilizar a regra dos terços é que isso vai te forçar a ficar sempre em movimento, pois nem sempre apenas uma mudança de ângulo conseguirá aproveitar o melhor do espaço em termos de composição. Muitas vezes para seu objeto ficar em um dos pontos de interesse, será necessário que você também se mova.

Exemplos de utilização da regra dos terços

Paisagens:

A regra dos terços é especialmente útil quando você vai fotografar também uma paisagem. Ela poderá ajudar tanto no ângulo da foto como na proporção dos elementos.


Na fotografia acima podemos ver a aplicação da regra dos terços nas linhas horizontais da imagem, que auxiliou em manter a imagem alinhada e, mais importante ainda, fez com que ela ficasse com uma quantidade de céu ideal (sem exageros ou escassa demais), gerando uma imagem bem equilibrada e agradável de se ver.

Retratos:

Muitas vezes em um retrato acabamos optando por centralizar a pessoa na imagem. Essa escolha pode ser feita por questões de limitação do local que a foto será utilizado, como rede social e crachás (pois essas opções tendem a cortar os cantos da imagem), mas também pelo modo que a pessoa está posicionada.


Se a pessoa estiver de frente, quase como um personagem 2D, centraliza-la pode ser interessante para dar um ar simétrico na imagem. Mas para poses mais espontâneas, como na imagem acima, usar os pontos de interesse costumam gerar um um efeito muito mais legal.

Mas um motivo de usar a regra dos terços aqui é fazer com que a linha dos olhos fique em um dos pontos interesse, ou pelo menos em uma das linhas de referência. Isso acontece para criarmos uma conexão com o personagem, fazendo com que, de maneira inconsciente a imagem fique muito mais natural e bem composta.

Imagens que guiam o olhar ou contam uma história:

Principalmente em cenas de movimento, uma função interessante em deixarmos um espaço “vazio” de um dos lados da imagem é que esse espaço poderá ter muita história para contar.


Na foto acima, por exemplo, a escolha de deixar o espaço para frente pode dar a ideia de que a gaivota está em busca de algo a sua frente, como procurando alimento ou simplesmente visualizando o caminho que irá percorrer.

O mesmo acontece com fotos de pessoas correndo. Se o espaço estiver na frente, provavelmente a imagem está contando a história de que o personagem está indo para aquela direção para enfrentar um problema, vencer obstáculos, superar um adversário, conquistar algo, etc.

Quando o espaço vazio fica atrás do personagem, pode dar a ideia de que o mesmo está sendo seguido, ou que ele está fugindo de algo, está sendo pressionado, entre tantas outras coisas.

Contar uma história através de imagens é uma das nossas principais funções, e como vimos no artigo anterior, a composição tem um papel muito importante nisso.

Conclusão

A regra dos terços está aí para nos ajudar, mas isso não significa que somos obrigados a segui-la sempre. Assim como em outras técnicas, caso decidamos ignorá-la, isso não quer dizer que a imagem ficará sem harmonia ou desinteressante. Muitas regras estão aí para que, sabendo como e quando, possamos quebra-las.

Lembre-se também que essa é técnica vem para ajudar na composição, existem muitas outras que podemos nos basear para criar a melhor imagem para cada situação.

Falando em imagem, se gostaram dessas fotos, já sabem que um ótimo lugar para baixar fotos profissionais de diversos temas e tamanhos é no nosso parceiro iStock, que mais uma vez nos cedeu essas imagens para ilustrar essa série de artigos sobre fotografia.

Até a próxima!

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