Friday, May 29, 2020

Adobe divulga atualização em sua identidade de marca

Recentemente a Adobe divulgou a atualização em sua identidade de marca, que engloba todos os seus produtos e suas respectivas marcas.

Segundo o comunicado oficial da empresa, essas alterações foram feitas para garantir que o portfólio continue fácil para os clientes navegarem e entenderem, além de manter uma nova aparência.

Confira as principais alterações:

O logotipo

O logotipo da Adobe acompanha a marca desde 1993. Para essa atualização de identidade de marca foram feitas mudanças sutis, transformando-o em um logo com uma única cor, todo vermelho, que agora adota um novo tom, mais contemporâneo.

Adobe Creative Cloud

O novo logo da Creative Cloud traz as cores das marcas dos produtos da Adobe junto com o novo vermelho corporativo, formando um gradiente que, segundo a marca, representa a importância da criatividade. O tamanho do logo também foi aumentado para melhorar a legibilidade e a escalabilidade.

O logo dos produtos da Adobe também passaram por uma reestilização, onde cores específicas serão usadas para organizar os aplicativos em categorias como Video & Motion ou Fotografia, por exemplo. As cores dos logos também foram otimizadas para a acessibilidade.

Agora todos os produtos da família Adobe terão cantos arredondadas, com um fundo em uma só cor, abandonando o uso da borda em cor diferente, presente nos logos anteriores.

Adobe Document Cloud

O logo em formato de trevo é um elemento chave nos produtos da Adobe Document Cloud. No futuro, a marca utilizará o novo formato de maneira consistente nos logos da família de produtos, e a cor de fundo vai distinguir os produtos entre si. Por exemplo, o Adobe Acrobat Reader terá um trevo branco em um fundo vermelho, enquanto o Adobe Scan terá um trevo branco em um fundo azul.

O logo também foi aumentado e, assim como os outros logos, ganhou bordas arredondadas.

Adobe Experience Cloud

A nova versão do Adobe Experience Cloud, serviço voltado para soluções do setor de marketing, análise, publicidade e comércio, utiliza a forma inversa do logo corporativo da marca, com o novo fundo vermelho.

O que achou da atualização de identidade de marca da Adobe? Deixe seu comentário abaixo!.

 

 

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Thursday, May 28, 2020

Semiótica no Design: um guia rápido

Neste artigo eu quero conversar com você sobre uma disciplina extremamente importante e, até diria, fundamental para qualquer profissional de comunicação.

Eu considero o assunto bem complexo, mas busquei trazer vários exemplos práticos e uma linguagem mais simplificada.

O que é semiótica

Semiótica é a filosofia científica da linguagem, também conhecida como Teoria Geral dos Signos.

Mas calma lá, esses signos não são do zodíaco, pois, segundo Décio Pignatari, o signo (na Semiótica) é “uma coisa que representa outra”.

Parece meio confuso, não? Mas acredito que nas próximas linhas tudo ficará mais simples.

Elaborada por Charles Sanders Pierce há mais ou menos um século, a semiótica tem muita força nas disciplinas de comunicação, como Publicidade, Jornalismo, Cinema e Design.

E para um comunicador, é essencial ter consciência sobre o processo de criação de sentido, pois amplifica e seleciona as possibilidades de passar uma mensagem claramente.

“Uma coisa que representa outra”

Nós humanos estamos sempre criando relações entre as coisas ao nosso redor, essa é a nossa forma de registrar a existência dessas coisas na memória.

Por exemplo, “cachorro” recebe um nome e uma imagem em sua memória (caso já tenha visto um) que referenciam à coisa real.

Mas além da palavra e imagem, existem outras formas que o cérebro compreende a coisa “cachorro”.

Mediando o significado

Existem três formas nas quais um signo media um significado:

  • Ícone
  • Índice
  • Símbolo

Vamos ver um pouco sobre cada um deles na sequência.

Ícone

Possui relação de semelhança com o objeto ou coisa. Um ícone se vale de cor, forma e outros elementos gráficos para criar uma conexão evidente entre imagem e ideia.

Índice

Indica a existência de algo, sem precisar de uma representação similar à coisa.

Utilizando a mesma ideia do cachorro, um índice para este objeto pode ser uma marca de pegada, um latido ou uma coleira, por exemplo.

Símbolo

Essa forma que um signo media significado é abstrata, pois símbolos são produzidos através de convenções.

O exemplo mais simples de símbolo é o próprio alfabeto, que por convenção, representa os sons da língua.

Um porém

Como a linha para caracterização de um símbolo é muito tênue, entende-se que existem representações que permeiam ícones e símbolos, como por exemplo os desenhos das placas que distinguem o banheiro masculino do feminino.

Outro exemplo que deixa mais simples é o ícone “salvar”, que possui similaridade com um disquete (que fazia sentido com o método de salvamento na época), mas o seu uso permaneceu mesmo após o disquete ter se tornado ultrapassado, tornando-se um símbolo.

Importância da semiótica no Design

Imagine um jogo de mímica, que para comunicar com sua dupla, você precisa utilizar de diversos signos para recobrar à memória um objeto específico.

Qualquer tática que não tenha som é válida, então, você faz representações que permeia o universo da palavra sorteada.

Isso te lembra alguma coisa? Talvez eu tenha abstraído demais, mas a lógica se assemelha à criação de símbolos para marcas.

Você precisa projetar algo que funcione na mente do público, e que recobre um universo específico. Muito bacana, não?

Essa é a importância do estudo da semiótica. Se faz sentido para você, entre de cabeça nesse estudo, porque apesar de complexo, é muito enriquecedor para várias áreas da vida.

No final deste artigo, deixarei alguns livros que vão te ajudar a absorver melhor o assunto.

Semiose: além do signo

Existe um processo dentro da Semiótica que muitos criativos aplicam mas talvez não conheçam pelo nome.

A semiose é uma ação do signo, uma conexão formal entre processos semióticos que produzem significados e novos signos.

Também é conhecido como processo de revelação, pois na semiose, geramos novos signos que possuem uma relação recíproca com o interpretante, que neste caso, é o produto do universo do intérprete acerca do signo.

“Éricles, mas como isso se encaixa ao meu trabalho de Design de marcas?”

Cada vez que você determina um conceito no qual o símbolo será criado, aquele conceito dá origem a conceitos complementares, que precisam compartilhar uma relação com o conceito base.

Em outras palavras, ideias que geram outras ideias utilizando a Semiótica para formalizar os “movimentos” de produção de sentido.

Como utilizar

Em seus mapas mentais, você pode tornar o exercício mais lúdico com representações gráfica das suas ideias e conexões.

E para essas representações, utilize as três mediações de significado que falei antes: ícone, índice e símbolo.

Utilizar essa técnica te ajudará com insights coerentes à ideia principal, facilitando seu processo criativo e diminuindo a ansiedade que um projeto de Design naturalmente gera.

Conclusão

Espero que tenha curtido essa tema, e se ficou alguma dúvida deixe na área dos comentários logo abaixo. 

E como prometido, vou deixar as principais leituras para você que tem interesse em se aprofundar no tema:

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Personagens de desenhos animados com corpos em proporção humana, por Mohamed Halawany

Você provavelmente já se acostumou com as proporções cartunescas dos personagens de desenhos infantis, mas, em algum lugar do planeta, uma mente criativa fez a seguinte pergunta: e se esses personagens ganhassem proporções humanas?

A mente responsável por isso foi do diretor de arte Mohamed Halawany, que utilizou o o Photoshop e o Cinema 4D para dar corpos em “tamanho real” para personagens como Woody, Dexter e Minnie.

Confira:

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Wednesday, May 27, 2020

Canva ou Photoshop: quem tem a melhor ferramenta automática para remover fundos de imagens?

Remover o fundo de uma imagem é uma necessidade que com certeza você terá ou se depara constantemente caso trabalhe com edição de imagens, seja para criar uma montagem ou simplesmente para tratar o objeto de maneira diferente do fundo.

Você sabe que o Photoshop é forte nessa questão, apresentando diversas ferramentas que vão desde o automático ao ajuste mais manual e preciso (e também mais demorado). O resultado dessas ferramentas é indiscutível quando bem utilizadas.

Mas nem sempre temos o tempo e recurso necessários para usar programas assim. E apesar de adorarmos o Photoshop, amamos também otimizar o trabalho, agilizando os processos, desde que não prejudiquem a qualidade para o que for feito. E nessas situações usamos também o Canva.

Por isso, no comparativo de hoje, vamos falar um pouco das ferramentas automáticas do Photoshop e do Canva Pro para remoção de planos de fundos, suas vantagens e desvantagens e como ela pode ajudar muito seus trabalhos.

Fotos utilizadas

Primeiro, vamos apresentar nossos cobaias modelos que serão utilizadas para nosso comparativo:

Foto de Anastasiya Gepp no Pexels. Essa foi escolhida por ter um fundo simples com contraste razoável com a personagem, teoricamente facilitando o recorte para os dois concorrentes.

Foto de eberhard grossgasteiger no Pexels. Será o nosso novo plano de fundo.

Foto de Miguel Á. Padriñán no Pexels. O objetivo será recortar o fundo desse porquinho em origami e inseri-lo na mão da modelo. Foi escolhido também por ter um fundo relativamente neutro (lembrem que estamos testando ferramentas de reconhecimento automático de fundo/objeto).

Os concorrentes

Para esse teste, serão comparadas as ferramentas automáticas de remoção de fundo do Photoshop (versão CC 2020) e do Canva Pro.

Recorte automático no Photoshop

Estamos usando para o teste a versão 2020, mas a ferramenta automática de remoção de fundo que iremos mostrar está presente desde a versão CC 2018.

Abra as 2 imagens que serão recortadas (a modelo e o origami de porquinho) em Arquivo > Abrir

A ferramenta que será testada é a Assunto, que está em Selecionar > Assunto.

Com a seleção feita (piscando como “formigas em marcha”), clique na ferramenta Adicionar uma máscara, que fica no canto inferior direito do painel de Camadas (parece a bandeira do Japão em preto e branco).

Faça o mesmo processo com o porquinho. Perceba que usando a ferramenta Assunto, o PS não reconheceu de imediato as sombras do chão como parte do fundo a ser removido.

Outra ferramenta nova, que você pode experimentar, está junto com a Varinha Mágica, chama Seleção de Objeto, mas não a utilizamos nesse teste para não fugir da proposta de usar apenas ferramentas de seleção automática.

Agora com a ferramenta Mover, arraste o porquinho para a foto da modelo. Posicione como achar melhor e ajuste o tamanho com o Ctrl + T para a Transformação Livre (tamanho e rotação).

Insira a imagem do fundo como preferir (abrindo e arrastando ou incorporando diretamente no arquivo) e coloque para baixo das outras nas camadas.

Resultado utilizando apenas recortes automáticos no Photoshop:

Usando apenas essas ferramentas automáticas temos uma montagem simples com alguns erros de recorte que podem ser facilmente corrigidos com outras ferramentas do Photoshop, além de uma correçãozinha de cor, que faria uma diferença grande também.

Recorte automático no Canva Pro

A ferramenta de recorte automático do Canva está disponível apenas na versão Pro, que pode testar por 30 dias grátis clicando aqui. Só com essa versão será possível usar a remoção automática de plano de fundo como fizemos nesse comparativo.

Após fazer o login em sua conta, clique em Criar um design > Dimensões personalizadas (para esse exemplo usei um 800×600 clássico).

Arraste a imagem da modelo para dentro da sua área de trabalho.

Ajuste o tamanho pelas diagonais, mas não preencha tudo, se não o Canva vai achar que essa imagem será seu plano de fundo.

Insira e ajuste também o tamanho do porquinho.

E vamos para o recorte. Você encontra essa opção no Canva Pro, selecionando a imagem e clicando em Efeitos > Background Remover.

Faça a remoção do fundo nas duas imagens. Aproveite e já ajuste a posição, tamanho e rotação do porquinho clicando nele.

Agora arraste a imagem do novo fundo e com o botão direito nela clique em Definir imagem como plano de fundo.

Se quiser ajustar a posição do fundo é só dar 2 cliques nele (cuidado para não selecionar a foto da modelo, já que está por cima) e ajuste livremente a imagem.

Para finalizar, é só dar o nome e baixar no formato desejado.

Resultado utilizando apenas recortes automáticos do Canva Pro:

O resultado com apenas os recortes é bem satisfatório, considerando que não fizemos mais nenhum ajuste. Vamos comentar mais abaixo.

Veredito

É claro que, pensando em montagens e tratamentos de imagem mais avançados, o Photoshop tem poucos concorrentes. Não tem como comparar uma ferramenta que foi exclusivamente feita para ser ágil e prática, como o Canva, com um software que há 30 anos está inserindo recursos que acabou se transformando em um verdadeiro Megazord multi-utilitário.

Mas, lembre-se que o objetivo desse teste foi testar a melhor ferramenta automática de remoção de fundo (e não comparar de modo geral o Photoshop com o Canva).

O teste foi feito com duas ferramentas que prometem praticidade e agilidade na hora de recortar o fundo de imagens, fazendo isso com poucos cliques e em poucos segundos.

Surpreendentemente o Canva cumpriu muito bem esse propósito, inclusive melhor que o próprio Photoshop em alguns detalhes da imagem, como no recorte do cabelo.

O Canva também foi melhor ao recortar o fundo da imagem do porquinho, reconhecendo melhor o chão e sua sombra, sendo mais fiel no recorte.

Para quem tem pouco conhecimento em edição de imagens e o objetivo é fazer recortes mais simples de modo fácil e ágil, o Canva se mostrou uma excelente opção.

Mas, obviamente, o Photoshop continua sendo a alternativa mais completa para quem deseja explorar suas muitas ferramentas, possibilitando montagens muito mais complexas.

Então se não conhece ou quer aprender mais sobre essas duas ótimas ferramentas, confira nosso curso completo de Photoshop e experimente também os 30 dias grátis do Canva Pro para experimentar esse recurso.

E para finalizar, apliquei algumas ferramentas adicionais no Photoshop para que você veja que o recorte automático é apenas um ponto de partida:

Até a próxima!

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Tuesday, May 26, 2020

Versões alternativas de logotipos famosos em diferentes estilos, por Tom De2s

Sabe quando algum cliente pede “mais três ou quatro” variações do logotipo, só pra ele poder escolher?

Essa é uma situação que onde cada designer irá decidir se fará ou não, mas você já se imaginou criando suas próprias versões de logotipos famosos apenas para exercitar a criatividade?

Foi o caso do o designer francês Tom De2s, que criou várias versões de logotipos de empresas como Burger King, Starbucks e Lacoste.

É muito interessante como ele mescla elementos de lettering e ilustração além de explorar estilos diferentes e, el alguns casos, até mesmo brincar com o nome das marcas.

Confira:

Burger King

FedEX

Starbucks

IKEA

Apple

Dunkin’ Donuts

Lacoste

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