Friday, January 31, 2020

O segredo do sucesso em e-commerce em 4 passos

O índice de sucesso das lojas online
brasileiras foi estudado em 2018 e os resultados foram desanimadores para quem
quer investir em e-commerce. Ainda assim, a Internet continua a ser vista como
um espaço positivo para o lançamento de negócios. Venha conhecer 4 passos
essenciais para qualquer empreendedor digital ter sucesso com a sua marca
online.

Não existe dúvida de que a Internet consiste, hoje, no meio mais procurado para
lançar novos projetos e negócios e, por isso mesmo, o empreendedorismo
internacional tem-se sentido particularmente nos meandros da web.
O ano 2018 foi o ano no qual as estatísticas globais apontavam para um
crescimento de 23% no número de lojas online. No mesmo ano, fazendo a análise
de questões similares no Brasil, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (SEBRAE) descobriria quer, apesar do grande número de lojas
online brasileiras, o sucesso das mesmas não era proporcional. Segundo esta
entidade, apenas 20% das lojas online brasileiras conseguia passar o marco do
ano e meio de atividade, sendo que 60% não chegaria a completar os primeiros 12
meses.
Os números indicavam claramente uma realidade que não é exclusiva do brasil mas
se sente de forma intensa em solo brasileiro: o de um mercado saturado, onde a
permeabilidade é parca e existem dificuldades efetivas em criar e expandir
novas marcas.
Apesar disto, o entusiasmo empreendedor no meio online parece não ter reduzido
e, como tal, a busca por alternativas para garantir o sucesso continua a
acontecer. Aspetos diversos fazem, pois, parte do segredo para conquistar o
êxito. Desde as questões da criação da marca e da sua identidade, passando pela
gestão logística e a comunicação com os públicos, muitos são os passos a dar.
O segredo do sucesso em e-commerce passa grandemente pela parte inicial da
criação e edificação de uma marca sólida, que permita, posteriormente, uma
gestão mais simples, tanto em termos logísticos como de comunicação. Assim,
apresentaremos, hoje, os 4 primeiros passos para o sucesso, para que saiba
quais os aspetos fulcrais para se preocupar numa primeira fase e possa, a
partir daí, construir o futuro bem sucedido que tanto deseja.

Passo 1: A criação de uma frase impactante

Se pensar nas grandes marcas da
atualidade, pode acontecer que lhe saltem frases impactantes à mente. “I’m
lovin’ it”, “Take a break” ou “Just do it” são exemplos claros de frases que
quase dispensam que se diga o nome das marcas que os acompanham e que são,
neste caso, a McDonalds, o KitKat e a Nike.
Estes exemplos, como muitos outros em seu lugar mostram que criar slogan é fulcral para que uma marca possa
atingir, de forma positiva e duradoura, os seus potenciais clientes.
Sendo um dos principais elementos que compõem a identidade de uma marca, o
slogan é também um ponto de incrível conexão com o público-alvo, devendo
cativá-lo. Para que tal aconteça, é importante que se utilizem frases breves,
impactantes, incisivas e de fácil memorização. O uso do humor pode ajudar na
conquista da atenção do público.
A sonoridade do slogan é também muito importante, já que esta poderá cumprir um
papel similar aos jingles, destacando a sua marca.
Existem, na atualidade, formas gratuitas de conseguir um bom slogan,
nomeadamente através dos geradores digitais.

Passo 2: A criação de um nome forte

Tenha criado primeiro o slogan ou
não, o nome surge como o principal elemento da identidade da marca e, como tal,
é aquele ao qual deve prestar maior atenção.
Tal como o slogan, o nome é um elemento de reconhecimento, que permite que a
marca ganhe vida face aos seus clientes em potencial. Este nome deve ser forte
e distinto, tendo em si os traços que mais destacam a marca ou que possam criar
curiosidade e apelo nos consumidores.
Servindo para que o público reconheça a marca, este deve ser fácil de decorar,
único e, principalmente, evitar a similaridade com nomes semelhantes,
principalmente se estes forem de marcas conceituadas.
No momento de dar o nome à sua marca lembre-se ainda de verificar se o domínio
correspondente na Internet ainda se encontra disponível para que nele consiga
fazer o alojamento da sua loja online.

Passo 3: Criar o logótipo da sua marca

Os designers serão os primeiros a
compreender este conceito: a imagem é tudo! Quando se cria uma empresa, uma
parte fundamental da sua identidade visual é o logótipo e, por isso, tal como
o nome e o slogan, este deve ser fácil de identificar e diferenciador,
recorrendo às cores e formas que possam garantir o interesse do público e
estimular o desejo de compra no mesmo.
Existem muitos traços a pensar no momento de criar um logótipo que cative o
consumidor e, felizmente, geradores online permitem, agora, que o faça de forma
gratuita, conseguindo uma identidade visual forte e única para a sua marca.

Passo 4: Criar espaços na mídia social

Hoje, plataformas como o Facebook, o Twitter e o
Instagram são verdadeiras redes de
encontro com clientes em potencial
.
Assim, um dos passos para o sucesso, depois de cumpridos os três primeiros,
será lançar a sua marca nestas plataformas.
Elas permitirão a promoção da marca, a apresentação dos produtos e ainda uma
forma mais simples e direta de contacto com os seus clientes.

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O que você realmente precisa para começar na fotografia?

Essa pergunta acaba se esbarrando em outra, que é “o que você quer fotografar?”. Em termos técnicos (equipamentos), cada especialidade da fotografia acaba tendo suas peculiaridades, como necessidade de lentes com mais ou menos zoom, fotografar ambientes escuros, ter a possibilidade de gravar vídeos com a mesma câmera, capturar fotos macro, entre tantas outras coisas que mudam conforme a linha que deseja seguir.

Claro que equipamentos não são baratos e quanto mais você for aprendendo, mais vai sentir a necessidade de ter equipamentos melhores. Praticamente um vício!

Mas aqui vão 3 dicas para quem está começando e, principalmente, está com receio de dar os primeiros passos por achar que não tem o que precisa.

Não tenha medo das “câmeras de entrada”

O termo acima é usado principalmente para câmeras de menor valor, que contam apenas com recursos essenciais e muitas vezes funcionam melhor apenas em ambientes controlados.

Se ler novamente esse parágrafo vai perceber que são três coisas que para quem está começando deixam de ser uma desvantagem para na verdade serem uma facilidade.

Ser de menor valor é imprescindível, já que o dinheiro está curto nessa fase e a ideia normalmente é fazer dinheiro e investir somente o necessário.

Se nos recursos essenciais incluem o controle manual e fotografar em RAW, você já tem o que precisa para sua produção e pós-produção.

Fotografar em ambientes controlados é um dificultador se for tirar fotos em ambientes escuros, mas quando está aprendendo, controlar as luzes e composição do ambiente é também um ótimo exercício de criatividade e olhar fotográfico.

Câmeras de entrada oferecem o que um fotógrafo iniciante normalmente precisa. Principalmente se falarmos das novas gerações, como as Canon T7, Nikon D3500, Sony A6300, entre tantas outras.

Mas voltando a outra pergunta do começo do texto: O que você quer fotografar?

Já que câmeras de entrada tendem a ter um ISO aceitável menor, dificultam fotos em ambientes escuros. Como muitas não tem estabilizador interno, dificultam fotos em movimento, como de animais ou esportes.

Portanto, existem limitadores para as câmeras de entrada, mas não são coisas totalmente intransponíveis, já que o próximo item que vamos falar pode ajudar muito.

Lentes costumam ter um melhor custo/benefício, no início, do que que as próprias câmeras

Se você pode investir em uma boa lente, recomendo que continue com sua câmera de entrada.

Ótimas lentes te dão mais liberdade do que ótimas câmeras. E elas são muitas vezes tão ou mais caras que a própria câmera, por isso precisam mesmo valer o investimento.

Mas como a lente pode ajudar nas deficiências de uma câmera semi-pro?

Vejo como uma das principais vantagens as lentes que tenham estabilizador ótico embutido, ajudando a manter a imagem mais nítida, mesmo em movimento. Isso permite que você deixe a velocidade de captura um pouco menor, permitindo que entre mais luz. O estabilizador vai ajudar a compensar possíveis tremidas na mão.

Outra grande vantagem é que boas lentes costumam ter uma maior abertura (f/stop), permitindo que use valores como 2.8, 1.8, 1.4… E lembre-se que quanto maior a abertura, mais luz. Só tomando o cuidado de sempre com a distância focal e a profundidade de campo.

Mas, uma enorme vantagem das lentes é que se você manter a mesma família ou marca de câmeras, é possível utiliza-las em sua próxima câmera, sem ter que investir novamente em um outro kit de lentes.

Vale aqui então ficar atento para a compatibilidade entre as câmeras. Por exemplo, hoje você tem a nova Nikon Z50 com a mesma compatibilidade de lentes de sua superior Z7, sendo a primeira mirrorless de entrada e a segunda profissional, com seus respectivos prós e contras. Então daria para começar com a Z50 e investir em um bom kit de lentes e futuramente ir para a Z7. Mas esse exemplo se repete em outras fabricantes.

O importante é iluminar

Como vimos já em diversos artigos anteriores, a luz é a essência da fotografia e por isso precisamos sempre dar um jeito de utiliza-la ao nosso favor.

Mas isso significa comprar mega refletores, flashes super potentes ou só tirar fotos na “golden hour”? Não! Como disse acima, o importante é iluminar. Como? Aí entra sua criatividade.

Aproveite as luzes direcionais de abajures e luminárias. Brinque com o movimento nos famosos light paintings, jogue água no chão para que ela reflita no personagem ou use isopor para rebater a luz. Faça um teste e busque por DIY de luzes para estúdio e veja a quantidade de tutoriais criativos no Youtube sobre isso.

Claro que ter ótimos equipamentos de iluminação facilitam em ambientes que precisam de uma compensação de luz, além de esteticamente serem mais apresentáveis que gambiarras feitas com lâmpadas, LEDs ou outras coisa. Mas como a ideia aqui é dar os primeiros passos, treine com a luz que tiver até que tenha condições de melhorar seu equipamento.

Conclusão

Reforço então com essas dicas que, como seres criativos em uma área criativa, não poderíamos atuar de maneira diferente.

Use o melhor que a sua câmera e lentes pode fazer, controlando cada pedacinho de luz que puder aproveitar, mas comece. Se ficar esperando juntar uma grana para comprar aquela câmera full frame de última geração, com aqueles kits de lentes de fazer outros fotógrafos e cinegrafistas ficarem babando, você vai perder ótimas oportunidade de praticar e se aprimorar muito nesse tempo.

Eu dei alguns exemplos no artigos de câmeras recentes, mas lembre-se também que existem gerações anteriores que atendem muito bem a quem está começando.

Com bastante prática, logo você poderá publicar e vender seus trabalhos na iStock! Se gostou dessas fotos e das demais usadas nos artigos anteriores confira mais exemplos que podem servir de inspiração para suas próximas fotografias.

Até a próxima!

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Petição para que o logotipo da NBA seja alterado em homenagem a Kobe Bryant já tem mais de 3 milhões de assinaturas

Recentemente o mundo do basquete sofreu uma grande perda com o falecimento do jogador Kobe Bryan, vítima de um acidente de helicóptero.

Agora, milhões de pessoas estão assinando uma petição online no site Change.org para que a NBA substitua a silhueta do ex-jogador Jerry West para a de Kobe Bryan em seu logotipo oficial.

A petição diz: “Com a morte prematura e inesperada do grande Kobe Bryant, assine esta petição na tentativa de imortalizá-lo para sempre como o novo logotipo da NBA.”

O objetivo da petição é alcançar 4 milhões e 500 mil assinaturas, o que com certeza chamaria a atenção da NBA mas não significa que o pedido será atendido.

Vale ressaltar que uma mudança de logotipo faz parte de um longo processo de branding e que mesmo que uma organização do porte da NBA acate os pedidos, a alteração não será imediata e passará por várias etapas, desde a escolha da melhor silhueta do jogador para compor o logo até testes de aprovação com o público.

Você acha que a NBA acatará a petição e irá alterar seu logotipo? Comente abaixo!

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Thursday, January 30, 2020

8 dicas para tirar fotos melhores com seu smartphone

Nos últimos artigos sobre dicas para fotografar melhor, falamos de várias ideias de composição e configurações que podem ser aplicadas principalmente em câmeras profissionais e semiprofissionais, mas também diversas dicas que demos (principalmente em termos de composição) servem para fotografar com o que tem em mãos, como seu próprio celular.

Ter uma câmera profissional não é a realidade da maioria das pessoas, tanto pelo custo como pela sua utilidade no dia a dia. Então se você é um entusiasta, amante da fotografia, mas não quer atuar nela profissionalmente, você já deve fotografar bastante com o celular, e está no caminho certo.

Nesse artigo vamos falar um pouco sobre algumas coisas básicas para todos que querem melhorar suas imagens capturadas pelo celular, aproveitando ao máximo os recursos que ele oferece.

Mantenha suas lentes limpas

Segundo pesquisas realizadas, nós tiramos o celular do bolso cerca de 200 vezes por dia e damos em média 2600 toques em sua tela. Dificilmente todo esse manuseio não vai esbarrar na lente em alguns momentos. Por isso é comum ela ficar engordurada ou com algum tipo de sujeira.

Ainda bem que as lentes dos smartphones foram feitas para serem relativamente resistentes, mas isso não impede que fiquem um pouco obstruídas. Então quando for tirar uma foto e perceber que a mesma está saindo um pouco embaçada, uma passada de leve na camiseta de algodão ou outro pano macio pode melhorar bastante no resultado.

Cuidado se optar pelo uso de produtos de limpeza, tanto por poderem ser prejudiciais como também pela possibilidade de você umedecer os contatos internos do seu aparelho e piorar bastante a situação.

Clique para focar

Apesar da maioria dos smartphones terem uma boa e rápida resposta de foco automático, nem sempre o sensor entende exatamente o que você quer deixar nítido.

Em praticamente qualquer aparelho e aplicativo, se você der um toque na tela no lugar que deseja focar, o sistema fará isso para você a partir do controle da distância focal.

O legal aqui é usar da criatividade para aproveitar bem esse recurso, como focando partes não tão óbvias da cena, ou focando previamente a região que algum personagem em movimento vai passar (já que vai ser bem difícil focar alguém correndo, por exemplo, podemos focar no chão por onde a pessoa irá passar e assim já ficar pronto para capturar).

Clicar para focar é essencial quando vamos fazer fotos de detalhe, como fotos macro, já que muitas vezes o objeto é pequeno e a câmera vai tentar focar o fundo em vez dele.

Evite dar zoom digital

Apesar de alguns celulares hoje contarem com mais de uma lente (sendo uma grande angular e outra mais fechada), a maioria dos smartphones não contam com o recurso de “zoom ótico”. Isso significa que se quiser chegar mais próximo da imagem você pode querer instintivamente dar um zoom digital fazendo o movimento de pinça com os dedos.

O problema nisso é que você está na verdade esticando a imagem e não realmente se aproximando dela, gerando fotos com mais ruído, pixels aparentes e uma geral perda de qualidade.

Então a recomendação aqui é aproveitar as grandes resoluções que os celulares já oferecem e cortar a imagem na pós-produção (em algum programa de edição como o Lightroom ou o próprio app padrão do seu smartphone). Assim você já aproveita e deixa no formato que quiser (vertical para stories e quadrado para feed, por exemplo).

Não tenha medo de editar suas fotos

Já faz tempo que a manipulação de imagem faz parte do processo criativo do fotógrafo, já que nem sempre conseguimos os resultados de corte, cor e iluminação com os recursos mais automatizados e relativamente limitados do celular, além das aplicações de filtros e intervenções estéticas mais personalizadas.

Utilizo bastante o próprio Lightroom, que mesmo com a conta gratuita da Adobe, permite diversos ajustes básicos bem legais, além de vários filtros. E depois de fazer os ajustes que quiser, você consegue compartilhar para suas redes sociais diretamente pelo programa.

Use o temporizador para evitar imagens tremidas

Quando pensamos em timer, normalmente nossa primeira imagem é de alguém posicionando a câmera em algum lugar e programando a foto para ser disparada instantes após sair correndo de volta para o grupo que estava.

Mas o temporizador não serve só para isso, ele é um grande amigo na hora de tirar fotos em lugares que temos pouca firmeza na hora de segurar o celular, como uma selfie, ou em posições desconfortáveis, como quando queremos capturar imagens em perspectivas diferentes.

Agora, uma coisa que acontece muitas vezes é tirarmos uma foto e o resultado sair tremido. Isso ocorre muitas vezes simplesmente porque na hora de apertar o botão para capturar a foto, acabamos movendo o celular. E em ambientes com menor iluminação, a velocidade do obturador fica reduzida e qualquer tremidinha na câmera vai gerar um desfoque desagradável.

Então uma das vantagens que o temporizador também proporciona é a possibilidade de colocarmos um número baixo, como 2 segundos e tirar a foto com mais tranquilidade. Assim ao apertar o botão, mesmo de maneira desajeitada, conseguimos voltar a estabilizar a mão antes da foto ser batida. Recurso especialmente útil para selfies.

Aproveite os recursos do seu celular

Antes dos smartphones terem crescido tanto e os apps fazerem cada vez mais coisas que eram exclusivas dos computadores, dependíamos do Photoshop ou outros programas de edição de imagens para poder fazer montagens, imagens panorâmicas, capturar e tratar texturas para usar de materiais em softwares 3D, entre tantas outras funções.

Uma das funções nativas em quase todo app de captura de fotos é o panorama, que permite tirar várias fotos sequenciais seguindo uma mesma direção, criando uma imagem ampla, que não seria possível em uma foto apenas.

Existem várias brincadeiras criativas que podemos fazer usando esse recurso, como replicar pessoas e objetos na cena e criar imagens totalmente fantasiosas. É uma ferramenta útil e bem divertida.

Gosta de gadgets? Veja lentes compatíveis com seu smartphone.

Se já experimentou diversas configurações no seu celular e agora quer ir para o próximo nível e sentir que tem recursos que só câmeras profissionais tem, busque então por lentes intercambiáveis para seu aparelho.

Existem lentes externas que podem ser encaixadas em praticamente qualquer modelo de celular. Talvez aqui a mais conhecida e divertida são as lentes olho de peixe (fish-eye) que amplia absurdamente o ângulo de visão das suas lentes nativas. Claro que com isso algumas distorções acontecem, mas essa estética meio esticada acabou virando um efeito muito usado por fotógrafos.

As lentes adicionais então têm o objetivo de mudar o que a lente está focando (aproximando ou distanciando a imagem), mas elas não têm os recursos que lentes profissionais têm, como a possibilidade de aumentar ou diminuir a abertura do diafragma.

Explore os recursos manuais para fotos mais criativas

Em artigos anteriores falamos sobre a importância das configurações manuais em câmeras profissionais e semiprofissionais e como esses ajustes podem permitir fotos diferentes do óbvio e entender como e quando ajusta-los é importante.

Por exemplo. Se quiser realçar o desfoque causado pela profundidade de campo, você precisará, além de estar relativamente próximo do objeto ou pessoa, de uma lente com abertura do diafragma maior. Aqui não estou falando dessas predefinições que alguns celulares no modo retrato fazem, que simplesmente desfocam o fundo por inteligência artificial, mas sim como um recurso ótico.

O legal é que a maioria dos novos celulares vem com duas ou mais lentes de maior ou menor abertura, podendo então criar esse efeito de maneira mais fácil e bonita.

Outro efeito que só conseguimos fazer com configurações manuais é quando entendemos a importância da velocidade do obturador. Baixas velocidades, como 1”, 2”, 5” ou mais, permitem efeitos bem legais de longa exposição, como rastros de veículos em movimento, pessoas passando ao redor de um objeto estático, dentre outros.

O mesmo vale para altas velocidades, como 1/1000, 1/2000, que vão congelar praticamente qualquer movimento, como em fotografias de animais e esportes.

Entender as configurações básicas do tripé da exposição (abertura, velocidade e ISO) faz com que você tenha maior liberdade de criação, mas o celular traz a vantagem de que não é necessário ter sempre que fazer esse ajuste totalmente manual para boas fotos.

Ter um celular hoje é a maneira mais acessível de fotografar com qualidade e até mesmo iniciar seus estudos em fotografia, principalmente quando pensamos no ato de fotografar como um exercício constante do olhar.

E como sabem, analisar e utilizar boas imagens é essencial nesse ponto, por isso recomendamos nosso parceiro iStock para toda vez que precisar de referências em fotografias de alta qualidade.

Até a próxima

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Tripadvisor apresenta seu novo logotipo

Ao pesquisar algum destino para uma viagem, provavelmente você já se deparou com o Tripadvisor, a gigante plataforma de opiniões e avaliações relacionadas a viagens.

Recentemente a empresa apresentou a reformulação do seu logotipo, projeto do estúdio Mother Design, onde a clássica corujinha (cujo nome é Ollie) foi redesenhada:

Fazendo a comparação com o ícone antigo, fica clara a intenção do estúdio de design em criar formas mais simplificadas, com o objetivo de se adaptar melhor às várias resoluções e tamanhos dos dispositivos, uma forte tendência dos últimos redesigns.

A grafia do nome também sofreu algumas mudanças sutis. O nome ganhou o “T” maiúsculo e agora pode ser lido como uma única palavra, não havendo mais a separação entre “trip” e “advisor”, que aparecia no logotipo antigo com cores diferentes.

Além disso, a marca também ganhou uma tipografia própria e ícones que serão usados em sua identidade visual.

Segundo a publicação no blog da empresa, o “novo logotipo marca o primeiro passo na nova aparência e representa o núcleo do que sempre foi o Tripadvisor: viajantes guiando companheiros de viagem a tudo de bom que há no mundo.”

E aí, o que achou dessa mudança? Comente abaixo!

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Você conhece o Figma? Veja 5 motivos para usar essa ferramenta agora!

Já pensou em utilizar um software que resolve grande parte das demandas de criação de layout, possui um gerenciamento de estilos simples e ainda por cima é colaborativo?

Eu quero falar neste artigo sobre o Figma, um software que contribui com a minha experiência com  User interface design. E tudo o que vou te falar a seguir são dores que fazem parte do dia-a-dia de muitos designers .

Aliás, sei que você pode estar criando uma objeção neste exato momento, mas peço para que me dê uma chance de explicar meu ponto e traga soluções para alguns problemas. Recomendo que leia o artigo e assista ao vídeo para complementar a comunicação.

O que é o Figma?

Figma é um software de prototipagem colaborativa. Mas não se assuste com o termo, prototipagem diz respeito ao que todo designer faz: criação de produtos em fase de teste para validar hipóteses.

E o Figma chega ao mercado para apresentar soluções inovadoras para os problemas mais comuns na criação de protótipo: colaboração e facilidade.

O que ele faz?

Além de performar muito bem como software de prototipagem, o Figma também trabalha com formato para publicações nas redes sociais (o que eu faço atualmente) e como ferramenta de feedback.

Lembrando que este artigo não é um jabá, mas uma recomendação para melhorar seu fluxo de trabalho. E agora, vou te falar 5 razões para baixar o Figma e ter essa experiência você mesmo:

1 – Styles

É possível criar estilos para textos e cores no Figma. “Mas Éricles, o que significa isso?”

Imagine que você configura determinadas características para um tipo específico e atribui essas características a algum texto no seu layout. Agora pense que a partir dessa configuração é possível modificar todos de uma só vez.

Em outras palavras, estou me referindo à capacidade de guardar um estilo chamado “título principal” e aplicar em vários desdobramentos daquele layout.

Óbvio e evidente que ferramentas como o Illustrator também trabalham com isso, mas o Figma possui uma peculiaridade.

É possível fazer agrupamento desses estilos, tanto de texto como de cor. Você consegue fazer a separação de tudo aqui que é “título” e tudo o que é “parágrafo” ou “botão”.

O mesmo acontece com as cores, que podem facilmente ser alteradas a partir de uma definição de estilo, mas também agrupadas, como por exemplo: cor/primária/padrão, cor/primária/brilho.

2 – Auto-layout

O auto-layout é uma funcionalidade relativamente nova (levando em consideração a data de publicação deste artigo), mas com certeza chegou para inovar.

Essa funcionalidade é sobre espaçamento e distribuição de objetos. Para ficar um pouco mais claro, quero envolver um problema muito comum na hora de desenvolver um layout.

Vamos supor que você fez uma lista horizontal, e para essa lista você define uma distância de 30px entre cada elemento (por exemplo, um texto), você concorda comigo que se a quantidade de palavras muda, você precisa rever manualmente o espaçamento entre os elementos?

O auto-layout foca exatamente nisso! Como nome diz, o layout é adaptado automaticamente. Ele leva em consideração as distâncias entre os elementos e espaçamentos internos horizontais e verticais. Isto é, não importa o tamanho dos elementos, o espaçamento se mantém.

“Ah, Éricles, mas por que eu vou me preocupar com 5,6,7px de diferença?” Deixa eu te falar, meu jovem, você pode não ligar para isso, mas seu leitor liga, e o cérebro dele é muito perspicaz em perceber desalinhamentos.

Se quiser trabalhar o máximo de eficiência do Design em um layout, com certeza trabalhará em harmonia com o cérebro e percepção do seu leitor.

3 – Componentes

Sei que a criação de componentes não é exclusiva do Figma (assim como as razões 1, 4 e 5), mas quero levantar como um argumento e explicar um pouco mais.

Componentes são elementos que possuem um vínculo de características com outros elementos subordinados.

A definição fica mais clara na prática, pode acreditar.

Se criamos um conjunto de elementos, como por exemplo “título+parágrafo+imagem”, podemos replicá-lo algumas vezes no desdobramento do nosso layout. Caso seja necessário fazer alterações, concorda comigo que seria mega-cansativo fazer uma por uma?

Os componentes são úteis para isso, definir um componente master para que todas suas “instâncias” sejam subordinadas a ele. Isto é, as alterações feitas no componente master, afetam diretamente às instâncias.

4 – Plugin

É possível, através do Figma, a instalação de plugins que agilizam e tornam mais fluido o nosso workflow. Existe uma infinidade de plugins na plataforma, mas quero trazer 3 em especial que vão deixar tudo o que estou falando mais claro.

Recomendo que assista ao vídeo para complementar o que estou falando, acredito que muita coisa dele deixe esse conteúdo mais compreensível.

Lorem Ipsum

É um modelo de texto de marcação que nos ajuda a delinear o formato de uma peça sem necessariamente ter o conteúdo que a compõe.

O plugin Lorem Ipsum nos dá um grande controle sobre o número de palavras, parágrafos ou sentenças que queremos incluir, além de fazer esse processo em todos os blocos de texto selecionados.

Unsplash

Já falei do site Unsplash por aqui. Se você não o conhece, é um banco de imagens gratuito, mas dessa vez como plugin em um software colaborativo.

Dê apenas um clique e abra a biblioteca desse software para adicionar imagens direto no seu arquivo.

Vectary 3D

E por fim, o plugin que mais me encanta (junto ao isometric) que é o Vectary 3D. Nele é possível adicionar mockups 3D, na posição de sua escolha e com imagens de sua definição, ao seu projeto. Os modelos desbloqueados são excelentes e devem suprir a maioria das suas demandas.

5 – Gratuito

Finalmente, chegamos a quinta razão para você utilizar o Figma agora mesmo. Ele é gratuito!

Conheça a ferramenta clicando nesse link e não esqueça de deixar seu feedback sobre sua experiência na área do comentários.

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Wednesday, January 29, 2020

7 sites gratuitos para converter imagens

Como já ficou claro em outros posts, adoramos utilidades para deixar o dia a dia do profissional criativo melhor e mais otimizado. E se essas utilidades forem gratuitas, melhor ainda! =]

Imagine que você está em um computador que não é seu, sem um Photoshop, Encoder ou outro software que poderia fazer uma imagem/vídeo se transformar em outro formato, necessário para o que estiver fazendo. O jeito é ir no Google e procurar por converter jfif para jpg, ou converter pdf para jpg, etc.

Ainda bem que soluções online não faltam por aí, mas para facilitar, separamos alguns sites abaixo que cumprem bem esse objetivo.

CloudConvert

O CloudConvert é um dos sites que mais utilizo para transformar uma imagem em outro formato, mas não somente isso. Como você pode ver, ele apresenta uma variedade gigantesca de opções. Então, é uma solução abrangente, mas talvez não a mais simples se quiser apenas um formato. Mas com certeza vale conhecer.

Aceita arquivo bem grandes no plano gratuito (1GB por arquivo), mas tem um tempo de espera entre um arquivo e outro quando você vai tentar converter vários ao mesmo tempo.

E pode ficar tranquilo que aqui não tem anúncios desagradáveis para atrapalhar sua experiência, por isso eles oferecem planos de serviço para manutenção do site.

Convertio

Outro exemplo de monstro de conversões, seguindo a mesma linha do anterior, o Convertio.co te dá muitas opções, mas apresenta uma interface bem simples e objetiva. Também o utilizo muito, já que permite até 100MB de tamanho por arquivo, algo mais que suficiente para imagens.

Também é livre de anúncios, já que existem opções pagas para conversões em massa.

FixPicture.org

A grande vantagem do FixPicture é que foi feito para fotógrafos, sendo assim, aceita imagens RAW de diversos fabricantes de câmera e suporta imagens de até 250MB, podendo ainda compacta-la em diferentes qualidades para conseguir um tamanho maior ou menor que o original.

O modelo de monetização desse site é por anúncio, mas nada que atrapalhe sua navegação.

FreeFileConvert

O FreeFileConvert é bom por mostrar alguns formatos mais comuns de conversão, facilitando para quem estiver na dúvida sobre qual tipo de imagem ou arquivo deve converter.

Pode inserir vários arquivos de uma vez, desde que a soma não ultrapasse 300MB, facilitando bastante o trabalho.

Trabalha com anúncios para monetização do site.

Convert.Files

O legal do Convert.Files é que ele não exige que você faça o upload da imagem/arquivo, permitindo que você insira diretamente a URL do arquivo, caso ele esteja hospedado em algum servidor.

Isso poupa o tempo de baixar para depois fazer o upload dele novamente nesse site, para depois baixa-lo novamente. Então em termos práticos, facilita muito e ganhamos em produtividade.

Tem um número considerável de anúncios para ajudar na manutenção do site, mas a funcionalidade vale.

Convert My Image

Se estiver procurando um conversor simples para PDF (tanto converter pdf para jpg como converter jpg para pdf) o Convert My Image cumpre bem o papel e ainda tem a vantagem de permitir fazer pequenas alterações nessa conversão, como recortar áreas ou inserir margens no PDF.

Tem anúncios para ajudar na manutenção do site.

I Love IMG

Esse talvez seja o mais objetivo de todos. No I Love IMG é necessário apenas jogar a imagem escolhida e pronto! Mas é limitado a conversões para JPG. O bom é que no mesmo site existem outras ferramentas úteis como compressão e redimensionamento de imagem, recorte e até edição simples de fotos.

Também trabalha com anúncios para auxiliar na manutenção do site.

Esperamos que essa lista seja útil para seus trabalhos. E continue de olho para as próximas dicas e ferramentas.

Até a próxima!

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Tuesday, January 28, 2020

3 conceitos de redesign de logotipos famosos que chamaram nossa atenção – Parte 2

Você conferiu no primeiro artigo dessa série os conceitos de redesign de três marcas famosas: Pepsi, Volkswagen e WhatsApp.

A ideia desses artigos é trazer a visão de diversos designers sobre logos famosos e, quem sabe, te inspirar a fazer o mesmo.

Nesse artigo, selecionei mais três redesigns incríveis que merecem nossa atenção. Confira os belos conceitos de redesign para o WordPress, WinRAR e Nescafé:

WordPress, por Jozoor

Segundo o próprio site do WordPress, 35% da internet utiliza a plataforma de código aberto para seus sites, blogs (fazemos parte dessa estatística), lojas virtuais e até mesmo redes sociais. Talvez seja um ótimo momento para um redesign da marca, concorda?

O time de criativos egípcios Jozoor, composto pelos designers Mohamed Abd El-Halim e Ahmed Abd El-Halim criou um interessantíssimo conceito para o seulogotipo que, confesso, gostaria muito que fosse oficial.




Confira mais detalhes desse projeto em sua página no Behance.

WinRAR, por Barbara Morrigan

Você provavelmente já utilizou o WinRAR para compactar ou descompactar algum arquivo e provavelmente também já se incomodou com o visual ultrapassado do programa.

Para resolver esse problema, a designer polonesa Barbara Morrigan criou uma versão mais moderna do programa, além de recriar todo o visual do site e suas páginas internas.

Confira mais detalhes desse projeto em sua página no Behance.

Nescafé, por William Lovecraft

Se você é designer e ama café, talvez esse projeto chamará sua atenção ainda mais.

O designer William Lovecraft criou um belo conceito para a Nescafé, aproveitando o formato atual, porém inserindo elementos interessantes como a folha no acento da letra “e” e as serifas nos caracteres.

Confira mais detalhes desse projeto em sua página no Behance.

Gostou dessa seleção? Em breve traremos mais conceitos de redesign que chamaram nossa atenção.

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Thursday, January 23, 2020

Marketing e Design: como integrar as disciplinas para potencializar os resultados

Muito se tem falado sobre Marketing Digital e sua influência no mercado e na comunicação. Os principais impactos atingem comunicólogos que passaram pela transição do Marketing tradicional para o Marketing digital.

E uma discussão que precisa estar vigente nas comunidades de Design é sobre o papel do designer na atualidade, levando em consideração o crescimento exponencial da popularidade das mídias digitais.

Eu, Éricles, acredito piamente na integração dessas duas disciplinas, pois aproveitamos estratégias e objetivos do Marketing, aplicando o pensamento sistêmico do Design para potencializar os resultados.

Neste artigo vou te contextualizar sobre o Marketing-Design, a importância de estudar as disciplinas tendo em vista a complementaridade do conhecimento, e por fim, como podemos integrá-las.

O que é Marketing?

Marketing é a arte de atrair e reter clientes através de objetivos que envolvem, sobretudo, vender, fidelizar, gerar valor e aumentar a competitividade.

Já quando falamos de marketing digital, todos esses objetivos podem ser escaláveis, dado que, da população mundial, cerca de 3,9 bilhões de pessoas tem acesso à internet.

E além de escalável, é possível direcionar a comunicação por meio de plataformas como Facebook e Google, que segmentam o público não somente por gênero e idade, mas também por comportamentos e gostos.

O que é Design?

Design é definido como projeto. Talvez um pouco mais quando expandimos nossa visão para observar como o Design impacta o mundo. Design é organização, planejamento, realização e forma de pensar.

O Design como forma de pensar é o viés mais poderoso que podemos observar, pois temos a solução de problemas como seu principal pilar. Contudo, a disciplina se popularizou relacionando-se à soluções visuais.

Segundo pesquisas, 90% das informações assimiladas pelo cérebro são visuais, e aproveitando isso, designers propõem soluções para as demandas visuais do dia-a-dia, como sinalizar, comunicar e diferenciar.

Dado isso, a principal características de um bom designer é conhecimento estético-funcional, pois agora olhamos para um problema visando resolvê-lo da melhor forma (eficiência) apresentando a aparência mais agradável.

Então, os principais objetivos do Design, enquanto visual, é transmitir valores, criar uma identidade e melhorar a comunicação.

Por que é importante estudar Marketing e Design

Um designer mais experiente entende que sua profissão exige muito contato com outras disciplinas, e contato com outros assuntos expõe o designer a outras formas de pensar, comunicar e agir.

Um erro que observo em muitos designers é o estudo restrito a assuntos de Design. Se estamos falando de uma área naturalmente multidisciplinar, o maior fruto de conhecimento é exposição a diferentes problemas, exercitando o cérebro a encontrar novas soluções.

E falando especificamente da integração Marketing-Design, o profissional que compreende conceitos das duas disciplinas sai ganhando no cumprimento dos objetivos do Marketing utilizando o Design como ferramenta.

Outro item que ressalta a importância da integração Marketing-Design é a geração de valor. No Design pensamos em entrega de valor visando a proposta de solução mais eficiente e coerente possível, enquanto no Marketing pensamos em geração de valor com foco no mercado e produto, ressaltando seus aspectos positivos.

Se o marketing por si já possibilita vantagem competitiva a uma marca, alinhada ao Design, essa vantagem competitiva só aumenta. Aliás, falei acima sobre a capacidade doDesign de transmitir valor, e esse valor que estimula o crescimento de uma marca.

Além desses pontos, o Marketing-Design ajudar a reter a atenção do público por meio de soluções visuais agradáveis e estrategicamente alinhadas à algum objetivo, direciona as decisões de Design a partir da análise do público e avaliação de necessidades, melhorando o desempenho da comunicação.

Como eles trabalham juntos

Agora, de forma prática, vamos discutir como que o Design e o Marketing conseguem trabalhar juntos em prol das soluções mais adequadas para um negócio.

No dia-a-dia de designers de agências, existe um forte contato com as ferramentas de Marketing, seja ela posts para redes sociais, sites, blogs ou e-mail marketing.

Para que cada um desses itens tenha uma boa performance, o designer precisa ter conhecimento sobre o objetivo de determinada campanha, analisando o público e avaliando as necessidades.

O pote de ouro do Marketing, sobretudo o marketing digital, é a atenção, e com mensagens visuais mais agradáveis e que conversam diretamente com o público, é possível aumentar as taxas de cliques, acesso ou até identificação com determinada marca.

Um designer que entende de Marketing tende a ser mais efetivo no seu trabalho, seja ele empregado ou autônomo.

Conclusão

Reconheço que essa proposta de alinhamento Marketing-design é nova e que muitas pessoas fazem isso inconscientemente.

Mas para ajudar novos designers, resolvi estruturar o que sei sobre marketing, imprimindo minha paixão pelo Design, e minha visão sobre onde ele pode ser melhor aproveitado.

Seja para melhorar o desempenho de campanhas, reter a atenção ou transmitir valores, o Design precisa sempre estar imbuído de estratégia, que no final das contas dá um propósito à atividade.

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Tuesday, January 21, 2020

21 fontes infantis, divertidas, gratuitas e com todos os acentos

Projetos voltados ao público infantil podem ser particularmente divertidos de serem feitos, já que nos possibilita sair um pouco do óbvio e brincar com diversos elementos, cores e formas que não seriam possíveis de utilizar em trabalhos mais sérios.

Então precisamos literalmente libertar nossa criança interior também para enxergar do modo que o seu público se interesse. E a fonte, como sempre, tem um papel importantíssimo nessa ambientação.

Assim como qualquer outro tipo de projeto, podemos trabalhar com vários estilos, mas é importante manter sempre uma escolha de letras legíveis, pois muitas crianças estão em fase de alfabetização (por isso muitas vezes a escolha de trabalhar com caixa alta).

Vejam algumas fontes totalmente gratuitas que separamos para você usar em suas criações. Para baixar, basta clicar na imagem ou no link abaixo dela.

Choko

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Chubby Cheeks

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Comica

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Delius Swash Caps

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Good Dog


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Gloria Hallelujah

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Flavors

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Bakso Sapi

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Bigfish

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Sage Sans

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Brady Bunch Remastered

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Bubblegum Sans

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Wonoland Park

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Cartonsix NC

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Londrina Sketch

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McKloud

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Modak

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Mystery Quest

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Oleander Cakes

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Playtime With Hot Toddies

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Resta

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Gostou dessa seleção? Outra boa pedida para esse tipo de trabalho são fontes manuscritas ou fontes que imitam escrita em giz, que já mostramos algumas opções também.

Até a próxima!

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